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“Brincar é o melhor APP”: Conscientização sobre o uso excessivo de telas e estímulo ao brincar no cuidado de crianças atípicas

Autor Principal

Bárbara Beatriz Fernandes Albuquerque

Autores

Anna Luísa Santos, Cesar Cabral, Cibele Costa, João Gabriel, Laura Barbosa

Instituições

Universidade Potiguar – UNP Unidade de Saúde da Família Jardim Progresso

Introdução

A exposição precoce e excessiva a telas tem sido um desafio recorrente entre crianças com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, especialmente em contextos de vulnerabilidade social. Na UBS Jardim Progresso, observou-se essa realidade associada à escassez de estímulos adequados e ao isolamento vivenciado por mães atípicas, muitas vezes sobrecarregadas e sem apoio familiar. Diante disso, buscou-se criar um espaço de acolhimento, escuta e orientação.

Objetivos

Geral: Conscientizar mães atípicas sobre os riscos do uso excessivo de telas e estimular o brincar como ferramenta de desenvolvimento infantil. Específicos: Promover vínculo entre mães, equipe de saúde e UBS; Estimular a confecção de brinquedos com materiais acessíveis; Oferecer alternativas práticas de estímulo sensorial, motor e afetivo.

Métodos

A ação foi realizada na terceira etapa do PMSUS 3, em uma roda de conversa com seis mães de crianças atípicas acompanhadas pela UBS Jardim Progresso. A atividade foi dividida em três momentos: exposição dialogada sobre os impactos das telas; oficina prática de confecção de brinquedos com materiais acessíveis (farinha, sal, água, corante, garrafas PET, grãos, etc.); e encerramento com troca de experiências e entrega dos brinquedos. Participaram alunos, preceptora e equipe da UBS.

Resultados

A atividade contou com a participação ativa das mães, que relataram identificação com os temas e demonstraram entusiasmo ao confeccionar os brinquedos. Houve fortalecimento do vínculo com a UBS e entre as próprias participantes, além da valorização do cuidado centrado na escuta e na prática compartilhada.

Conclusão

A intervenção mostrou-se efetiva na promoção do cuidado integral às crianças com desenvolvimento atípico, valorizando a escuta e a atuação conjunta com as famílias. A ação pode ser replicada em outros territórios, com baixo custo e alto impacto, fortalecendo o papel da APS na promoção da saúde mental materna e do desenvolvimento infantil.

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