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EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA CEREBRAL EM PACIENTE PEDIÁTRICA: UM RELATO DE CASO

Autor Principal

José Airton de Oliveira Matos

Autores

Marina Bezerra Alves Targino José Carlos de Andrade Vieira Jr Guilherme de Sousa Rezende Lucas Magalhães Rocha José Deyvisson Dantas Oliveira Aline Soares de Siqueira Escóssio Mayos Augusto Mesquita Nunes Ney Magno Bezerra Escóssio Italo de Oliveira Silva Isabela Piazza Honorio Camila Braga de Avila Thayná Yasmim de Souza Andrade Rebecca Maria Nogueira de Sousa Ariadne Gomes Farias

Instituições

UFERSA- Universidade Federal Rural do Semiárido

Introdução

Aneurismas cerebrais são dilatações anormais das artérias intracranianas que, ao se romperem, configuram uma emergência médica grave. Em pediatria, representam menos de 5% dos casos, sendo raros, porém com elevada morbimortalidade. A principal causa de hemorragia subaracnóidea não traumática em crianças é a ruptura de aneurismas, cuja apresentação clínica pode ser sutil ou atípica. A abordagem endovascular com embolização tem se consolidado como opção eficaz e menos invasiva, reduzindo tempo de internação e complicações. O manejo pós-operatório requer vigilância intensiva para prevenir ressangramento, vasoespasmo e hipertensão intracraniana.

Métodos

Escolar, 10 anos, admitida em UTI Pediátrica após embolização de aneurisma na artéria cerebral média direita. Evoluiu de forma estável no pós-operatório imediato, sem sinais de déficit neurológico ou complicações hemodinâmicas. Permaneceu sob monitoramento multiprofissional, com suporte clínico e fisioterapêutico precoce, recebendo alta da UTI após 24 horas.

Resultados

A hemorragia subaracnóidea aneurismática, embora rara em crianças, exige diagnóstico precoce e intervenção imediata. Aneurismas pediátricos frequentemente se apresentam em tamanhos maiores, com predominância de aneurismas gigantes e características morfológicas distintas dos adultos. A embolização endovascular mostra-se vantajosa em termos de recuperação e menor morbidade, mas o período pós-intervenção requer cuidados intensivos. O caso descrito evidencia a eficácia do manejo intensivo precoce e a segurança da abordagem endovascular.

Conclusão

A evolução favorável da paciente reflete a importância de uma atuação rápida, integrada e especializada em neuroemergências pediátricas. Protocolos institucionais, estrutura hospitalar e atuação multiprofissional são fundamentais para o desfecho positivo em casos de aneurisma cerebral em crianças.

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